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[LATAM] STELLANTIS BIO-HYBRID: MHEV 12, MHEV 48V e-DCT, PHEV, BEV Powertrains


Messaggio aggiunto da J-Gian,

 

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Stando a quanto racconta Autossegredos e più volte accennato anche da qualche dirigente di Stellantis LATAM a breve dovrebbero debuttare le prime motorizzazioni ibride per il mercato Sud Americano.

 

Il primo a debuttare sarà un motore MHEV sulla Fastback nel 2025, mentre nel 2026 debutterà il motore HEV e nel 2027 il primo motore Plugin prodotto in Sud America.

 

Il sistema Mild Hybrid Stellantis 12V – 48V avrà un motore elettrico con una capacità compresa tra 5 e 20 kW e la batteria sarà da 1 kWh. L'obiettivo del marchio è ridurre la CO2 dal 7% al 20%.

 

Il sistema ibrido convenzionale (100V – 150V) avrà motori elettrici con una potenza di 20 – 40 kW e una batteria con una capacità di 1-2 kW. In questo caso, Stellantis stima che la riduzione di CO2 potrebbe essere del 20%-30%.

 

Il  Plug In Hybrid Stellantis (300V – 400V) prodotto localmente avrà un motore elettrico da 50 kW e batterie da 10 – 15 kWh. Per questo tipo di tecnologia la riduzione di CO2 è compresa tra il 50% e il 60%.

 

Infine, i modelli Full Electric (400V) avranno un motore elettrico da 50 kW e una batteria da 40 kWh per ridurre del 100% le emissioni di CO2.

 

Entro il 2030, Stellantis afferma che il 20% dei suoi modelli in vendita in Brasile sarà elettrificato. 

 

https://www.autossegredos.com.br/tecnologia/stellantis-tera-diferentes-tipos-de-hibrido-para-cada-faixa-de-preco/

Modificato da j
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  • Osv ha modificato il titolo in [LATAM] STELLANTIS - MHEV 12-48, HEV, PHEV Powertrains
  • 2 mesi fa...

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BEV

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Bio-Hybrid

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Bio-Hybrid e-DCT

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Bio-Hybrid PLUG-IN

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Cita
STELLANTIS APRESENTA TECNOLOGIA BIO-HYBRID

Nova tecnologia Bio-Hybrid combina a propulsão térmica flex e elétrica em plataformas a serem adotadas em novos produtos no Brasil

 

BIO-HYBRID: este é o nome da tecnologia de motopropulsão híbrida, que combina energia térmica flex e eletrificação, que a Stellantis apresentou hoje no Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais. As distintas alternativas da arquitetura híbrida foram demonstradas em três plataformas correntes da empresa e poderão ser adotadas de modo flexível na gama de marcas e produtos, constituindo diversas soluções acessíveis de transição para uma mobilidade mais sustentável.

As plataformas híbridas foram desenvolvidas pelo Tech Center Stellantis na América do Sul, em associação com fornecedores, pesquisadores e outros parceiros que constituem o ecossistema de inovação impulsionado pela empresa.

“O Bio-Hybrid faz parte da rota tecnológica da mobilidade acessível e sustentável adotada pela Stellantis. Queremos potencializar as virtudes do etanol, como combustível renovável, cujo ciclo de produção absorve a maior parte de suas emissões, combinando a propulsão à base do biocombustível com sistemas elétricos”, afirmou Antonio Filosa, presidente da Stellantis para América do Sul, que destacou também os ganhos de eficiência e economia de combustível trazidos pelos sistemas de propulsão elétrica.

O desenvolvimento das novas tecnologias de hibridização está em linha com o plano estratégico de longo prazo da Stellantis, Dare Forward 2030, que prevê a descarbonização de processos e produtos da empresa até 2038, com redução das emissões em 50% já em 2030.

 

Nacionalização de tecnologias

Os esforços de desenvolvimento das plataformas Bio-Hybrid começaram no ano passado, com a criação do Bio-Electro, uma plataforma destinada a acelerar tecnologias de motopropulsão baseadas na hibridização, combinando eficiência térmica e eletrificação. Através dela, a Stellantis articulou um grande conjunto de parcerias estratégicas, visando acelerar o desenvolvimento e implementação de novas soluções de motopropulsão para a descarbonização da mobilidade.

O Bio-Electro está baseado em três pilares:

  • Academy: abrange informação, formação e recrutamento
  • Lab: incubação de ideias e desenvolvimento de ecossistema
  • Tech: materialização de soluções e da inovação

Agora, as plataformas Bio-Hybrid, que se apresentam como resultado do pilar “Tech”, são uma expressão concreta da estratégia de desenvolvimento da Stellantis América do Sul, que se apoia nas bases da descarbonização, da localização e da regionalização.

“O Bio-Hybrid é uma tecnologia de descarbonização da mobilidade, que privilegia as características e recursos do Brasil, como o etanol e a energia elétrica limpa”, afirma Antonio Filosa. “Nasceu de nossa plataforma Bio-Electro, que é um esforço de nacionalização de tecnologias. Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, mas queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores e desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil”.

Antonio Filosa destaca que as novas tecnologias híbridas e elétricas devem constituir uma oportunidade para o fortalecimento da engenharia brasileira e da indústria nacional. “É uma oportunidade de reindustrialização e de reconfiguração da indústria nacional de autopeças, que é diversificada, complexa e muito importante para a economia brasileira”, observa.

Além disto, a tecnologia Bio-Hybrid é de aplicação flexível e pode equipar vários modelos produzidos pela Stellantis. É compatível com as linhas de produção das três plantas da empresa – Betim (MG), Porto Real (RJ) e Goiana (PE). Assim, se enquadra também na estratégia multirregional de produção a Stellantis.

 

Quatro plataformas para a mobilidade do futuro

Em sua rota tecnológica de descarbonização, a Stellantis desenvolveu quatro plataformas para aplicação no Brasil. São elas:

  • Bio-Hybrid
  • Bio-Hybrid e-DCT
  • Bio-Hybrid PLUG-IN
  • BEV (100% Elétrica)

 

“São plataformas baseadas em tecnologias diferentes, que apresentam distintos graus de combinação térmica e da eletricidade na propulsão do veículo. Cada uma destas tecnologias tem sua aplicação e, juntas, atendem a todas as faixas de consumidores, tornando acessíveis os sistemas híbridos baseados na combinação da propulsão térmica flex com a eletricidade”, explica Marcio Tonani, Vice-presidente do Tech Center da Stellantis na América do Sul.

 

A plataforma Bio-Hybrid traz como elemento um novo dispositivo elétrico multifuncional, que substitui o alternador e o motor de partida. Trata-se de equipamento capaz de fornecer energia mecânica e elétrica, que tanto gera torque adicional para o motor térmico do veículo quanto gera energia elétrica para carregar a bateria adicional de Lítio-Íon de 12 Volts, que opera paralelamente ao sistema elétrico convencional do veículo. O sistema gera potência de até 3KW, garantindo melhor performance ao automóvel e redução de consumo de combustível. 

 

A plataforma Bio-Hybrid e-DCT conta com o serviço de dois motores elétricos. O primeiro deles é o que substitui o alternador e o motor de partida. Adicionalmente, outro motor elétrico de maiores proporções é acoplado à transmissão. Uma bateria de Lítio-Íon de 48 Volts dá suporte ao sistema e também é alimentada pelos dispositivos. Uma gestão eletrônica controla a operação entre os modos térmico, elétrico ou híbrido, otimizando eficiência e economia.  

 

A plataforma Bio-Hybrid Plug-in conta com bateria de Lítio-Íon de 380 Volts, recarregada através de sistema de regeneração nas desacelerações, alimentada pelo motor térmico do veículo ou, por fim, através de fonte de alimentação externa elétrica (plug-in). A arquitetura conta ainda com motor elétrico que entrega potência diretamente para as rodas do carro. O sistema gerencia operação entre modo térmico, modo elétrico ou híbrido otimizando eficiência e economia.  

 

Por fim, a arquitetura BEV (100% Elétrica) é totalmente impulsionada por um motor elétrico de alta tensão alimentado por uma bateria recarregável de 400 Volts, por meio de sistema de regeneração ou através de plug-in. A arquitetura oferece torque instantâneo, com acelerações rápidas e responsivas. O sistema possui sonoridade customizável e conta com desempenho, mesmo a baixas velocidades. 

 

Um caminho inteligente para a descarbonização

A Stellantis entende a propulsão elétrica como a tendência dominante no setor automotivo mundial. No entanto, acredita que para se adequar ao cenário brasileiro, é necessária uma rota de transição. “Devido à sua matriz energética, o Brasil tem a oportunidade de fazer uma transição mais planejada e menos onerosa, aproveitando-se da gradual redução dos custos decorrentes da massificação da tecnologia”, explica João Irineu, VP de assuntos regulatórios da Stellantis para América do Sul. O tempo decorrente dessa estratégia de transição pode ser utilizado no amadurecimento do processo de reindustrialização de segmentos da cadeia produtiva nacional, altamente diversificado na produção dos itens mecânicos demandados pelos veículos térmicos. Por outro lado, a eletrificação traz uma demanda totalmente nova de componentes, sobretudo de sistemas elétricos de propulsão e eletrônicos de controle, atualmente produzidos fora do país. “A nacionalização dessa tecnologia é um desafio e também é uma oportunidade para a indústria nacional.”

 

Combinar o etanol, um forte aliado na redução das emissões de CO2, com a eletrificação se apresenta como uma alternativa competitiva de transição para uma mobilidade de baixo carbono. Essa rota de transição é necessária para tornar a mobilidade sustentável e, ao mesmo tempo, acessível, já que os veículos elétricos, apesar de eficientes no processo de descarbonização, ainda possuem um custo elevado, o que impede sua aquisição por grande parte dos consumidores de países em desenvolvimento com características de renda como as do Brasil.

 

Assim, o etanol se mostra como uma alternativa competitiva para a descarbonização no país. Quando considerado no ciclo de vida completo do automóvel, o uso do etanol é extremamente eficiente em emissões, uma vez que a cana-de-açúcar em seu ciclo de desenvolvimento vegetal absorve CO2, o que proporciona cerca de 60% de mitigação final do CO2 emitido quando comparado ao uso da gasolina. Além disso, o Brasil acumula mais de quatro décadas de tecnologia nesse combustível e possui uma imensa plataforma produtiva, logística e de distribuição já implantada. “Hoje a tecnologia flex fuel está presente em cerca de 80% a frota brasileira de veículos leves. A combinação do etanol com a eletrificação em propulsão híbrida é uma alternativa adequada de transição, pois permitirá o acesso de faixas maiores do mercado consumidor a tecnologias de baixa emissão”, explica. Até por isso, também foi apresentada no evento uma unidade térmica exclusivamente a etanol, que poderá estar presente em produtos da companhia nos próximos anos e, inclusive, nas plataformas Bio-Hybrid.

 

Recentemente, a Stellantis simulou um teste dinâmico com um veículo quando alimentado com quatro fontes distintas de energia, a fim de mensurar a emissão total de CO2 em cada situação. O automóvel foi abastecido com etanol e comparado em tempo real com a mesma situação de rodagem em três alternativas simuladas: com gasolina tipo C (E27); 100% elétrico (BEV), abastecido na matriz energética brasileira, e 100% elétrico (BEV) abastecido na matriz energética europeia. A comparação considerou não apenas a emissão de CO2 associada à propulsão do veículo durante o uso, mas também as variáveis que incluem as emissões correspondentes à produção do combustível ou geração da energia utilizada. A propulsão a etanol emitiu 18% menos CO2 do que um veículo elétrico abastecido com energia europeia, devido à sua geração baseada em fontes fósseis. Na comparação com gasolina, a redução das emissões é superior a 60%.

 

“Não se trata, portanto, de contrapor descarbonização e eletrificação. A descarbonização é o resultado desejado e necessário da reinvenção da mobilidade já em curso, enquanto a eletrificação é um dos caminhos para se alcançar a descarbonização da propulsão. O uso do etanol combinado com eletrificação é o caminho mais rápido e viável do ponto de vista social, econômico e ambiental para uma crescente eletrificação da frota brasileira”, conclui João Irineu, reforçando o compromisso da Stellantis com a descarbonização na região.

 

https://www.media.stellantis.com/br-pt/corporate-communications/press/stellantis-apresenta-tecnologia-bio-hybrid

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  • j ha modificato il titolo in [LATAM] STELLANTIS BIO-HYBRID: MHEV 12, MHEV 48V e-DCT, PHEV, BEV Powertrains
19 minuti fa, KimKardashian scrive:

Ma sono Avenger e futura Compass? Hanno il volante Jeep e ruote a 4 e 5 bulloni

 

Non vorrei dire una cretinata ma nel volante mi sembra che ci sia scritto Stellantis

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Vedo due piattaforme ex-FCA. 

 

La prima chiamata BEV è quella della 500e, si puo riconoscere la batteria con casing pressofuso e l'e-Motor integrato con inverter nel stesso blocco. Anche la scocca è quella di 500e (che escluso il pavimento, e molto vicina a Panda 2011/Ypsilon). 

 

La seconda detta e-DCT e quella Plug-in non sono altre che è la ben conosciuta Small Wide. Per quella bio-hybrid, non lo so.

Modificato da Vavaz
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