Vai al contenuto

Lamborghini Alar [Immagini Ufficiali]


j

Messaggi Raccomandati:

  • Risposte 38
  • Creato
  • Ultima Risposta

I più attivi nella discussione

I più attivi nella discussione

tb_ampliafe_53lamborghinicoatl1_160307093604.jpg

tb_ampliafe_53lamborghinicoatl2_160307093604.jpg

tb_ampliafe_53lamborghinicoatl3_160307093604.jpg

Já faz 10 anos que o mexicano Jorge Antonio Fernández Garcia tem os direitos para fabricar os carros com a marca Lamborghini na América Latina. Sonha em instalar uma fábrica em Buenos Aires, mas não são poucos os obstáculos que está enfrentando.

“Imagine comprar um edifício com 40 andares, e quando começa a percorrer os andares encontra um inquilino que firmou com os donos anteriores um contrato de aluguel por 99 anos. Claro que pode negociar com ele, mas primeiro terá que reconhecer seus direitos e aceitá-lo. “

O projeto de vida de Ferci pode se resumir em uma frase, estampada em seu site: “Vou fabricar Lamborghinis na Argentina”. Mas a explicação merece vários parágrafos, e nos obriga a volta a 1996.

Nessa época, a Lamborghini atravessava uma de suas muitas crises e a Chrysler decidiu se desligar da marca praticamente em quebra, que foi adquirida por Tommy Suharto, filho do presidente da Indonésia. No México, Fernández Garcia, também estava se desfazendo de sua empresa de autopeças, com a qual havia feito “uma pequena fortuna como fornecedor de equipamentos eletrônicos para a Chrysler” – em suas próprias palavras. E queria ser representante da Lamborghini no México.

Naquela época era proibida a importação de veículos no México – todos tinham de ser montados por lá. E foi assim que ele firmou um contrato com Robert Braner, que era presidente da Lamborghini USA, e Michael Kimberley, presidente da Lamborghini Itália, para montar o Diablo no México. Esse era um mercado que não interessava muito ao fabricante e não teve problema em chegar a um acordo ao qual cederam os direitos da marca para a América Latina por 99 anos. Nesse tempo ele montou 23 Diablos, das quais 20 foram vendidas para os EUA e 3 foram para a Itália.

Em 24 de julho de 1998 a Lamborghini SpA firmou em Londres um acordo com a Audi para a completa aquisição da companhia, que passou rapidamente a fazer parte do Grupo Volkswagen, que aquela época acumulava marcas de prestígio como Bugatti, Bentley e Rolls-Royce (esta última que foi vendida a BMW, posteriormente). Foi então que os novos donos descubriram que o edificio do touro tinha um inquilino muito único.

Particular e inquieto, pois em 1998 decidiu fazer uso do inciso “13” do acordo: “Se autoriza a Lamborghini Latinoaméria a realizar suas próprias reestilizações dentro do território do México e América Latina”. Em poucas palavras, tinham a autorização para fazer tunings elaborados e vendê-los com a marca Lamborghini.

Assim nasceu o Coatl, cujo primeiro protótipo foi apresentado no ano 2000. O motor V12 do Diablo havia sido redesenhado para desenvolver 635 cavalos, de maneira que alcançava uma velicidade máxima teórica de 385km/h. A mudança mais radical foi feita sobre o desenho da carroceria (firmada por “Joan Ferci”), que havia deixado as linhas estilizadas de Marcello Gandini para adotar um perfil agressivo, com várias tomadas de ar e spoilers superdimensionados e uma traseira peculiar, que não foi do agrado de todo mundo.

O Coatl não foi, assim, um êxito comercial: um exemplar foi enviado para a Bélgica, outro para a Alemanha e o terceiro está em uma garagem de Buenos Aires de onde sai somente para exibições especiais. Mas abriu os olhos do Grupo Volkswagen para o inquilino inesperado.

O empresário se mudou para Argentina há pouco e quer estabelecer sua fábrica para levar adiante os protótipos Alar e da moto Averno. Ferci não adimite, mas alguns de seus colaboradores dão a entender que há entraves por parte do Grupo Volkswagen. Este seria outro dos motivos pelos quais Ferci foi para a Argentina, já que os outros paises da região com tradição na indústria automobilística – México e Brasil – a presença da marca alemã é muito maior.

A realidade social da América Latina não atemoriza Ferci, que tem a convicção que, caso não encontre compradores potenciais, conseguirá exportar suas “criações"

deflr5.jpg
Link al commento
Condividi su altri Social

Che troiata (mi si passi il termine).

Francamente preferirei vedere una Diablo schiacciata sotto un camion della nettezza urbana, piuttosto che questa volgare tamarrata.

Mi ricorda tanto il mostriciattolo con due zampe e la testa enorme del film "Galaxy Quest"... dopo essere stato trasportato. :lol:

Link al commento
Condividi su altri Social

Crea un account o accedi per lasciare un commento

Devi essere iscritto per commentare e visualizzare le sezioni protette!

Crea un account

Iscriviti nella nostra community. È facile!

Registra un nuovo account

Accedi

Sei già registrato? Accedi qui.

Accedi Ora

×
×
  • Crea Nuovo...

 

Stiamo sperimentando dei banner pubblicitari a minima invasività: fai una prova e poi facci sapere come va!

Per accedere al forum, disabilita l'AdBlock per questo sito e poi clicca su accetta: ci sarai di grande aiuto! Grazie!

Se non sai come si fa, puoi pensarci più avanti, cliccando su "ci penso" per continuare temporaneamente a navigare. Periodicamente ricomparità questo avviso come promemoria.